Eu realmente não posso imaginar de onde veio este post. Eu juro que não estou indo a lugar algum. Embora tenha a sensação de que não estou sequer em movimento, isso não impede a vida ao redor de seguir o seu caminho e me proporcionar despedidas. Das mais básicas, aquelas de todo dia ("tchau" e "até logo"), ao mais definitivo (e muitos vezes nem pensado) "adeus".
Acho que isso começou quando me bati, muito sem querer, com o texto de uma espanhola sobre a diferença entre "adiós" e "hasta luego" e os comentários que seguiram. Basicamente, parece que o adiós se refere a uma despedida por tempo indeterminado, enquanto o hasta luego implica um até breve.
No bom e velho português, o adeus é muito dramático e o até breve nem é tão usado; preferimos o tchau mesmo. Mas eu começo a perceber que não faz muita diferença de como nos despedimos de alguém (tipo assim, um dia muito tempo atrás) porque é realmente difícil prever o amanhã e perceber que aquele é um momento especial que pede mais que um básico "tchau" - já foi.
E já que esse post está condenado à categoria "devaneio" porque eu sinto que simplesmente me perdi completamente no que gostaria de dizer de verdade, aí vai um clipe que não sai de minha cabeça enquanto eu viajo:
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