Acredito que acabo de desvendar o problema do mundo. É uma tese que ainda precisa ser melhor explorada (ainda nem sei o que farei com essa descoberta revolucionária), mas aqui vai a premissa básica de meu raciocínio: nos falta fé.
Não é aquela fé que move montanhas, suicidas carregados de bombas, mártires que vivem com o peso de atos heróicos ou homens comuns dispostos a libertar outros povos que não pediram para ser libertados. Não se trata da fé religiosa. Não tem nada a ver com uma entidade superior e poderesa (ou lhe ser fiel ou não). Muito menos com a teimosia cega de querer fazer algo grandioso - e esquecer de fazer bem feito...
Então, de que tipo de fé estou falando? Fé em nós mesmos, no ser humano que está ao nosso lado e nos que não podemos ver, mas estão por aí com certeza.
Ficou confuso, confesso, logo, tento de novo: nos falta acreditar que, em um mundo que pertence aos espertos, é possível acreditar que ainda há pessoas que agem porque é o certo e o fazem de forma correta.
Agora, o texto parece ingênuo... como acreditar nessa tremenda balela, se "farinha pouca, meu pirão primeiro"? Difícil, para não dizer impossível. Até porque, somos criados para não esperar muito do outro. Se possível, devemos ser capazes de realizar os mais complexos atos sozinhos. Pequenas ilhas especializadas em nada...
Beleza. Os políticos roubam e mentem. Beleza. Os contos de fadas não são reais. Beleza. A justiça é tão cega que chega a cometer barbaridades. Beleza. Beleza. Beleza.
Por hora, fico com essa vontade de acreditar que, com a ajuda da comunicação (atenção: escutar também, não é só berrar e berrar e berrar...), é possível esperar algo de bom vindo dos outros. Ingenuidade ou espírito natalino - ainda não sei o que é, mas é tudo o que tenho no momento. E, pode ter certeza, volto ao assunto mais tarde.
Não é aquela fé que move montanhas, suicidas carregados de bombas, mártires que vivem com o peso de atos heróicos ou homens comuns dispostos a libertar outros povos que não pediram para ser libertados. Não se trata da fé religiosa. Não tem nada a ver com uma entidade superior e poderesa (ou lhe ser fiel ou não). Muito menos com a teimosia cega de querer fazer algo grandioso - e esquecer de fazer bem feito...
Então, de que tipo de fé estou falando? Fé em nós mesmos, no ser humano que está ao nosso lado e nos que não podemos ver, mas estão por aí com certeza.
Ficou confuso, confesso, logo, tento de novo: nos falta acreditar que, em um mundo que pertence aos espertos, é possível acreditar que ainda há pessoas que agem porque é o certo e o fazem de forma correta.
Agora, o texto parece ingênuo... como acreditar nessa tremenda balela, se "farinha pouca, meu pirão primeiro"? Difícil, para não dizer impossível. Até porque, somos criados para não esperar muito do outro. Se possível, devemos ser capazes de realizar os mais complexos atos sozinhos. Pequenas ilhas especializadas em nada...
Beleza. Os políticos roubam e mentem. Beleza. Os contos de fadas não são reais. Beleza. A justiça é tão cega que chega a cometer barbaridades. Beleza. Beleza. Beleza.
Por hora, fico com essa vontade de acreditar que, com a ajuda da comunicação (atenção: escutar também, não é só berrar e berrar e berrar...), é possível esperar algo de bom vindo dos outros. Ingenuidade ou espírito natalino - ainda não sei o que é, mas é tudo o que tenho no momento. E, pode ter certeza, volto ao assunto mais tarde.
7 comentários:
É preciso insistir pasra se fazer acreditar.Ok, nem sempre, mas é uma boa...
Taí, um assunto de interesse comum a todos, que volta e meia é debatido e que, no fundo, todos nós temos conhecimento. Curti a forma como você o tratou. Posso saber de onde vem tamanha inspiração?
eu tenho essa fé... ela é que me faz sorrir tanto!
Eu acredito no ser humano, não sei bem porque, mas acredito. Preciso de terapia?
Faith...?
Yeah, I believe in myself and now thato you are blogged, I believe more and more in you.
Essa e a leitura de banheiro? Uhlala...
ai, gostei de novo.
eu acredito em vc, Lari!
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