No reino da fofura

Fofo. Não tem jeito melhor de descrever o seriado Pushing Daisies, que acaba de estrear na WB. Bom, eu poderia também falar das cores fortes (ouvi dizer que lembra, de leve, O fabuloso destino de Amélie Poulain), ou da interação entre o personagem principal, Ned (Lee Pace) e a sua namoradinha de infância, Chuck - ao mesmo tempo, doce, engraçada e dramática. De repente, podia mencionar a narração envolvente que faz até esquecer que "pushing daisies" é uma expressão referente ao momento da morte, ou como dá quase vontade de experimentar uma daquelas tortas feitas pelo Pie Maker. Eu podia... mas eu viciei no primeiro episódio da primeira temporada, então, acho que esse post não sairia nada parcial. Vai o veredicto, direto: virei fã...

Prova da "fofura":

Chuck: I can’t even hug you? What if you need a hug? A hug can turn your day around.
Ned: I’m not a big fan of the hug.
Chuck: Then you haven’t been hugged properly. It’s like an emotional Heimlich. Someone puts their arms around you and they give you a squeeze and all your fear and anxiety come shooting out of your mouth in a big wet wad and you can breath again.
Ned: That’s fine for someone else to do if I’m choking on something other than emotion, but you can’t touch me.

Serviço: quinta-feira, às 21h, Warner Channel.