Íamos em meu carro. Eu conduzindo e ela ao meu lado, no banco do carona, concentrada na tarefa de não permitir que o líquido precioso do saco em seu colo se espalhasse pelo automóvel. O percurso não era longo, mas os desafios eram muitos.
- Vou virar à esquerda, cuidado para não derramar! - eu disse.
- Olha o carro! Pare! - ela avisou, pensando nas conseqüências de uma batida, dadas as circunstâncias - e exagerando um pouco, pois sua imaginação nos matou num piscar de olhos.
O cheiro forte tomava conta do pouco espaço, quase uma embriaguez involuntária com o simples ato de respirar fundo para se acalmar. Buracos, retornos, quebra-molas. Tudo parte do dia a dia. Mas todo o cuidado nessa hora...
Finalmente, chegamos ao destino. Tudo beleza, o carro sem uma gota sequer do líquido amarelo-dourado. Deixei minha companheira subindo as escadas, com uma grande bolsa, uma garrafa pet de um refrigerante desconhecido e o saco cheio e aberto.
...
Como realmente termina essa história?
Não faço idéia!
Renata ainda não conseguiu me contar se deu certo colocar a gasolina no carro dela que ficou parado lá na faculdade a tarde toda...
- Vou virar à esquerda, cuidado para não derramar! - eu disse.
- Olha o carro! Pare! - ela avisou, pensando nas conseqüências de uma batida, dadas as circunstâncias - e exagerando um pouco, pois sua imaginação nos matou num piscar de olhos.
O cheiro forte tomava conta do pouco espaço, quase uma embriaguez involuntária com o simples ato de respirar fundo para se acalmar. Buracos, retornos, quebra-molas. Tudo parte do dia a dia. Mas todo o cuidado nessa hora...
Finalmente, chegamos ao destino. Tudo beleza, o carro sem uma gota sequer do líquido amarelo-dourado. Deixei minha companheira subindo as escadas, com uma grande bolsa, uma garrafa pet de um refrigerante desconhecido e o saco cheio e aberto.
...
Como realmente termina essa história?
Não faço idéia!
Renata ainda não conseguiu me contar se deu certo colocar a gasolina no carro dela que ficou parado lá na faculdade a tarde toda...
4 comentários:
Após passear pela Facom inteira - com o tal do líquido amarelo! -, consegui achar o ruivo e pegar a chave do meu carro...
Após me molhar inteira com o tal do líquido amarelo - e molhar o pobre do ruivo junto -, descobri que o carro continuava sem pegar...
após o mecânico chegar, descobri que o problema era elétrico, mas que não dava para resolver ali de noite...
após o mecânico ir lá no sábado, descobriu que não era nada de elétrico...
bom, o carro se divertiu nesse final de semana na UFBA...
vou te atualizando, ok?
rsrs
salvou minha vidaa!
Renaty, você realmente veio aqui, comentou e atualizou a história! Uau! Há esperança para a Humanidade afinal! =P
Não sei porque eu sabia que Renata antes de chegar ao final do post... Terá sido por causa do exagero?
E no final das contas, o carro tem que escrever um post, sugiro o título "fim de semana paradão"...
Fim de semana paradão é ótimo! Meu Deus, ainda bem que nenhuma de vcs fuma, né?
Postar um comentário