Depois que os EUA resolveram invadir o Afeganistão após o 11/09 para caçar Osama bin Laden, o mundo resolveu prestar mais atenção nesse país lá do Oriente (pelo menos até que as atenções fossem voltadas para a "reprise" do conflito entre EUA e Iraque). As notícias que vieram de lá chocaram o mundo ocidental com as imagens de miséria e violência, principalmente contra as mulheres.
E é claro que a literatura não podia deixar de dar a sua contribuição para nos abastecer com mais e mais histórias sobre o povo afegão e sua cultura. Vide livros como O livreiro de Cabul (da jornalista norueguesa Asne Seierstad) e As mulheres de Cabul (da fotógrafa inglesa Harriet Logan). Devo admitir que nunca me bati com esses livros aí, mas confesso que gostei do único a que tive acesso: O caçador de pipas, escrito pelo afegão Khaled Hosseini.
Sinceramente, sou contra apresentar aqui um "resuminho" do livro. Tampouco me acho qualificada para fazer uma crítica sobre ele. Tudo o que eu sei é que eu li esse livro e, ainda que a idéia "eu e o outro" seja forte (difícil esquecer minha condição de ocidental lendo sobre algo da cultura oriental), achei interessante a história entremeada por honra, culpa, medo e redenção - meio em falta no Brasil... - e, acima de tudo, a amizade entre o personagem principal e seu empregado.
O título desse post vem exatamente da fala de um dos personagens, o garoto Hassan, que considera o filho do patrão de seu pai como o seu melhor amigo, afinal, eles foram criados juntos. A frase que atormenta Amir (o melhor amigo em questão que mais pra frente trai o amigo hazara) ao longo de sua vida revela a simplicidade de uma amizade que não pede esforço ou sacrifício, nem exige retorno. Tudo o que Hassan fez por Amir foi em nome dessa amizade, sem esperar nada em troca e, muitas vezes, com mais fé do que Amir...
Esse texto começou depois que eu me bati (muito sem querer) com a comunidade do orkut Por você, faria isso mil vezes. Com mais de 14 mil membros, um dos tópicos de seu fórum é exatamente "para quem você usaria essa frase?". E foi daí que eu comecei a montar uma listinha em minha cabeça... Por quem eu faria isso mil vezes? Olha, deixe quieto que eu digo isso na hora certa.
E é claro que a literatura não podia deixar de dar a sua contribuição para nos abastecer com mais e mais histórias sobre o povo afegão e sua cultura. Vide livros como O livreiro de Cabul (da jornalista norueguesa Asne Seierstad) e As mulheres de Cabul (da fotógrafa inglesa Harriet Logan). Devo admitir que nunca me bati com esses livros aí, mas confesso que gostei do único a que tive acesso: O caçador de pipas, escrito pelo afegão Khaled Hosseini.
Sinceramente, sou contra apresentar aqui um "resuminho" do livro. Tampouco me acho qualificada para fazer uma crítica sobre ele. Tudo o que eu sei é que eu li esse livro e, ainda que a idéia "eu e o outro" seja forte (difícil esquecer minha condição de ocidental lendo sobre algo da cultura oriental), achei interessante a história entremeada por honra, culpa, medo e redenção - meio em falta no Brasil... - e, acima de tudo, a amizade entre o personagem principal e seu empregado.
O título desse post vem exatamente da fala de um dos personagens, o garoto Hassan, que considera o filho do patrão de seu pai como o seu melhor amigo, afinal, eles foram criados juntos. A frase que atormenta Amir (o melhor amigo em questão que mais pra frente trai o amigo hazara) ao longo de sua vida revela a simplicidade de uma amizade que não pede esforço ou sacrifício, nem exige retorno. Tudo o que Hassan fez por Amir foi em nome dessa amizade, sem esperar nada em troca e, muitas vezes, com mais fé do que Amir...
Esse texto começou depois que eu me bati (muito sem querer) com a comunidade do orkut Por você, faria isso mil vezes. Com mais de 14 mil membros, um dos tópicos de seu fórum é exatamente "para quem você usaria essa frase?". E foi daí que eu comecei a montar uma listinha em minha cabeça... Por quem eu faria isso mil vezes? Olha, deixe quieto que eu digo isso na hora certa.
3 comentários:
Não li o livro, não sei se vou ver o filme, mas, com certeza, você está na minha lista =)
Ps: ah, deixa pra lá, você entende...
Senti uma 'leve indireta' para que eu leia o livro, já que fui praticamente intimada a comentar (e, portanto ler) este post.
De qualquer maneira, tenho tanta certeza de que estou em sua lista como afirmo que você está na minha.
=D
:D preciso dizer?
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